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A mostrar mensagens de março, 2013
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SEMANA DA LEITURA 2013 Encontro com o escritor Richard Towers No âmbito da Semana da Leitura 2013, a BE/CRE promoveu um encontro com o escritor Richard Towers, em dois momentos, destinados respetivamente aos alunos dos 10º e 11º anos do Agrupamento. No decorrer destes, a leitura foi associada à música , em momentos plenos de arte, durante os quais nos foi apresentado o conceito do livro-objeto, patenteado pelo jovem escritor. Sob a temática do Mar, vários têm sido os momentos que têm vindo a decorrer ao longo desta semana, entre 11 e 15 de março.     Encontro com o escritor Hermínio Augusto Bernardo, para apresentação do tema "Festas Pagãs, Ritos Pagãos, Festas de Passagem e Etnografia Local".    
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A escrita, ou a arte, para ser mais abrangente, cumpre funções que mais nenhuma área consegue cumprir. (...) Sinto que há poucas experiências tão interessantes como quando se lê um livro e se percebe "já senti isto, mas nunca o tinha visto escrito", procurar isso, ou procurar escrever textos que façam sentir isso, é uma das minhas buscas permanentes. Trata-se de ordenar, de esquematizar, não só sentimentos como ideias que temos de uma forma vaga mas que entendemos melhor quando os vemos em palavras. Trata-se também de construir empatia: através da leitura temos oportunidade de estar na pele de outras pessoas e de sentir coisas que não fazem parte da nossa vida, mas que no momento em que lemos conseguimos perceber como é. E isso faz-nos ser mais humanos. Na leitura e na escrita encontramo-nos todos naquilo que temos de mais humano. José Luís Peixoto, in 'Diário de Notícias (2003)'
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Sexta-feira, 08 de março, assinala-se mais um Dia Internacional da Mulher. Muitos discordam do assinalar desta data, afirmando não ter sentido e sendo, por si só, um ato de discriminação. Talvez no "nosso mundo", no mundo ocidental, nos pareça não ter muita lógica, nos dias de hoje. No entanto, há "outros mundos"... Deixo-vos um excerto de um livro que suscitou esta reflexão: "E então voltei para Agadir. (...) Usava véu e dormia na rua. Não há ajuda no meu país para mulheres desonradas. (*1) Não têm direitos, nem sequer o direito de dar um apelido ao seu filho. As organizações religiosas de caridade não reconhecem a sua existência. São postas à margem por toda a gente. Por fim, encontrei um centro de dia dirigido por uma fundação suiça. As pessoas foram boas para mim, embora nenhuma delas fosse muçulmana. Ajudaram-me e olharam pelo meu filho...". in O Aroma das Especiarias, Joanne Harris (*1) Por "mulheres desonradas" entenda-se uma jov